a mesma água
agora turva.
o mesmo dia
agora cinza.
a mesma sensação
agora esvazio.
o mesmo corpo
agora frio.
e nem é domingo.
agora chove
e nem o arco-íris apareceu.
agora ouço riso de criança
e nem sei por quê,
silencio-me no som metálico do balanço da praça em noite de lua cheia.
Lindo, Silvinha! Bom saber que existe seu cantinho por aqui...
ResponderExcluirBjos,
Davi.