sexta-feira, 16 de julho de 2010

re des cobrir

noite caída. como há muito não acontecia, havia uma rede. a lua, próxima, me afrontava rodeada por inúmeras estrelas. no balançar, ela fragmentava-se entre as folhas. na rede, a sombra da árvore. o barulho da caixa d'água me trazia de volta para um lugar de antes. e de agora. um ar novo, cheio de memórias. um quadro que me habita. mesmo que vez ou outra eu invente seu esquecimento.

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