segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

o fora-fora que desdenha o dentro-dentro. o dentro-fora que se esconde do agora. que é isto? uma rima? um ímã. uma associação. e outra quase rima! a gente deixando de rimar com a gente mesmo, pra rimar com o... ã? arram. ã? arram. isto não rima com quase nada que penso. mas vai em associação como tudo o que até hoje se escreveu, afinal de contas, não interessa rimar. pelo menos por aqui. estabelece-se o prazo de 4 minutos e deixa-se ver até onde vai o primeiro passo. no corpo, tudo se transformou rapidamente e tudo ficou exatamente no mesmo lugar. no entanto, sinto que, mesmo na confusão entre primeiras e terceiras pessoas, algo está sendo feito. aqui. faltam 2 minutos. 2 minutos para nada. na verdade, nem relógio há. não há nada e tudo está dentro. tudo está dentro no momento em que não se consegue nomear o que é tudo. mudo. !. outra rima? chega! mas ainda falta um tempo. um tempo a ser aproveitado. que proveito tira-se do tempo quando não se quer tirar proveito de nada? há pouco disse "viva". viva-se. sem imperativo. e sem metalinguagem...

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